Em 2020, com a chegada da pandemia, o que começou como uma resposta à crise acabou se tornando uma nova estratégia, com grandes oportunidades e grandes implicações na forma como os compradores e vendedores se relacionam comercialmente.
Além da aceleração das transformações digitais, tanto para as grandes quanto para as pequenas empresas, tivemos uma mudança significativa nos processos de vendas e captação de clientes.
As interações remotas e de autoatendimento ofereceram inúmeras vantagens aos consumidores como obter informações, fazer pedidos, acionar o suporte, providenciar serviços e desfrutar da velocidade e conveniência oferecidos por esse sistema de vendas que estão presentes em diversas plataformas como sites de ecommerce e até mesmo nas mídias sociais.
Como já era de se esperar, uma boa parcela dos consumidores pretendem continuar comprando on-line e não têm interesse em retornar às vendas presenciais, mesmo em setores onde os modelos de vendas de campo tradicionalmente dominam, como produtos farmacêuticos e médicos.
O sinal mais notável de que as vendas digitais vieram para ficar é o conforto que os compradores demonstram ao fazer grandes compras e novos pedidos on-line.
Antigamente, as aquisições no comércio eletrônico resumiam-se, sobretudo, a itens menores e peças de movimento rápido. No entanto, atualmente, o cenário é outro.
Só no Brasil, mais de 50% dos consumidores afirmam que estão abertos para fazerem novas compras, totalmente autônomas ou remotas com valores agregados. Ou seja, seu cliente está on-line, e é lá que o seu produto/serviço deve estar também.
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