Antes de você começar a vender você deve conhecer o seu comprador.
Mas ao escolher o público não devemos nos limitar a apenas dados demográficos, como faixa etária, localização e sexo.
Há muitas variáveis a serem avaliadas.
O mais importante é traçar o perfil de sua persona.
Persona, é uma pessoa imaginária que define o seu cliente. Ao criar a persona, você deve identificar algumas variáveis importantes e responder algumas perguntas, como:
- Qual sua faixa salarial
- Possui filhos?
- Quais locais costuma frequentar?
- Como se veste?
- Quais são seus medos?
- Quais os seus anseios, planos, etc.
Enfim, há uma infinidade de fatores a serem definidos e quanto mais, melhor.
Notamos então que a persona vai além de dados demográficos. Sabemos que pessoas com idades bem diferentes ou de sexos diferentes podem ter vários gostos em comum.
Dai, nota-se a importância de focar nas preferências do cliente.
Certos profissionais de marketing frequentam estabelecimentos de empresas concorrentes para estudar o público alvo ideal.
In loco, ele analisa as pessoas, como se vestem sobre o que conversam, quanto tempo ficam no local. Também se avalia os serviços oferecidos, sua qualidade, a higiene do local e sua estrutura.
Há outros profissionais mais ousados que até frequentam as casas dos clientes, como é o caso do especialista Martin Lindstrom, responsável por alavancar a Lego por notar algumas semelhanças nos tênis que crianças utilizavam.
Todos os detalhes são importantes e não podem passar despercebidos ao estudar seus potenciais compradores. Você pode achar que isso não tem importância, mas a falta de atenção neste ponto já fez várias empresas quebrarem.
Quanto menos achismo e mais certeza, maiores as chances de sucesso.
Quando temos a definição exata de nosso comprador, podemos trabalhar a comunicação de forma precisa, atingindo com eficácia o seu emocional.
Podemos vender os produtos e serviços ideais, bem como projetar um negócio mais rentável.
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